Os faróis do carro são itens muito importantes, pois eles garantem a iluminação na estrada, facilitando a visibilidade do motorista. Além disso, ele faz com que o automóvel seja visto por pedestres, ciclistas e outros motoristas.
É válido lembrar que as peças de iluminação são itens obrigatórios, mas nem sempre recebem a atenção que precisam e merecem, sendo lembrados só no momento da manutenção.
Para entender como usar os faróis do carro corretamente é preciso saber entender as diferenças entre cada tipo, a intensidade da luz e posição das lâmpadas.
Seu uso correto salva vidas, e usá-los de forma errada prejudica o trânsito, colocando em risco e também gerando multas.
Portanto, o artigo de hoje vai te ajudar a conhecer os tipos de faróis do carro e quais as principais características de cada um.
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Esses faróis são a fonte de iluminação central do carro e apresentam níveis de intensidades diferentes de luz. Eles são equipados com uma lâmpada para cada função.
É também conhecida como luz de posição, ele emite uma luz baixa para delimitar a posição e o tamanho do carro em uma via. Esses faróis são equipados com uma lâmpada para cada função.
Esse farol tem como objetivo iluminar o que está à frente do carro. O seu facho de luz é voltado para baixo para não ofuscar a visão de quem trafega no sentido contrário. Além disso, é obrigatório o seu uso em rodovias durante o dia.
O farol é alto, deve ser usado quando não há nenhum tipo de iluminação na rodovia. O seu feixe de luz tem um alcance maior, possui uma lâmpada mais potente. Por ele ser muito forte, não deve ser usado na presença de outros motoristas, pois ofusca a visão.
O conjunto de farol de neblina é separado das outras luzes, eles são posicionados de 20 a 30 centímetros de altura em relação ao solo e ficam ligeiramente apontados para baixo.
Sua função é iluminar a pista em situações de baixa visibilidade, como a presença de neblina como o próprio nome da peça já sugere.
Seu uso não é permitido em casos em que não haja necessidade, por conta dele iluminar de baixo para cima, ofusca a visão de outros condutores que dirigem no sentido oposto.
É válido ressaltar que o contrário também não é permitido, usar as luzes para substituírem o farol de neblina quando é necessário, pois isso também atrapalha a visibilidade dos motoristas no sentido oposto.
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Esse é um farol de carro adicional, ele é instalado entre os faróis principais e tem um alcance de iluminação muito maior que os faróis originais, afinal seu objetivo é auxiliar na iluminação de longa distância.
Por conta do seu alcance e intensidade, eles precisam estar de acordo com a Resolução 227/07 do Conselho Nacional de Trânsito, o Contran.
Outro fator importante é que sua cor deve ser branca e sua utilização só é permitida com a utilização dos faróis principais de luz alta.
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Esse farol pode alcançar distâncias até três vezes maiores que a das lâmpadas convencionais.
Porém, ela foi muito mal utilizada pelos condutores no Brasil, sendo assim foram criadas algumas restrições de seu uso. Por conta da alta intensidade da sua luz que bloqueiam a visão dos condutores e aumentam o risco de acidentes.
O pisca alerta só deve ser usado em caráter de advertência, pois ele é destinado a indicar aos demais condutores da via que o veículo está parado ou em situação de emergência.
Geralmente, são luzes vermelhas que ficam piscando dentro do farol convencional e são ativadas nesses momentos de necessidade ou atenção. Além disso, seu uso deve ser apenas em casos de falta de iluminação.
O famoso DRL tem como objetivo melhorar a visibilidade do carro, mas não é para auxiliar o motorista que dirige e sim para que o veículo se torne perceptível para os outros condutores.
Ele pode ser usado substituindo o farol baixo nas rodovias, porém em via de dúvidas circule também com o farol baixo aceso na estrada.
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Essa lâmpada pode alcançar distâncias até três vezes maiores que a das lâmpadas convencionais.
Porém, ela foi muito mal utilizada pelos condutores no Brasil, sendo assim foram criadas algumas restrições de seu uso. Por conta da alta intensidade da sua luz que bloqueiam a visão dos condutores e aumentam o risco de acidentes.
Esse farol é tendência na indústria automotiva, ele permite uma iluminação mais eficiente do que as lâmpadas halógenas e de xênon.
Além disso, essa lâmpada é mais resistente aos impactos e vibrações, e também permite maior liberdade para o formato do farol, contribuindo para o design do carro.
Sua durabilidade também é maior em relação às outras lâmpadas, com um consumo muito baixo de energia.
Essa é a lâmpada mais usada, sendo assim a mais popular, devido ao seu custo-benefício e fácil instalação.
Emite uma luz branca levemente amarelada, causando pouco incômodo nos condutores que trafegam no sentido oposto. Sua desvantagem é que ela aquece muito, podendo aumentar o gasto elétrico da bateria.
É uma lâmpada bem comum, ela ajuda a ampliar a visibilidade dos automóveis que possuem faróis fracos. Sua luz tem um brilho intenso e chega a ter efeito da lâmpada xênon.
Essa opção é bem moderna e é 100 vezes mais potente que a LED. Possui um facho de luz único e fluorescente, sendo ideal para longas distâncias, pois chega até 600 metros de distância, só deve ser acionada em altas velocidades.
Sua iluminação de alta profundidade permite identificar qualquer empecilho na estrada, como buracos, animais e objetos. Por ter um alto custo, é encontrada apenas em carros de luxo.
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Esse tipo de farol funciona da seguinte forma: à medida que o motorista gira o volante, o facho de luz é direcionado com conjunto.
Seu objetivo é permitir máxima iluminação em curvas, visto que que os faróis de carro convencionais não contam com essa tecnologia. Poucos carros possuem essa inovação, mas a tendência já está ganhando o mercado automotivo.
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O mercado automotivo é bem diversificado e possui diversos tipos de faróis de carro. Cada um deve ser utilizado de forma correta para garantir a sua segurança no trânsito.
Por isso, anote essas dicas caso você tenha dúvidas de como usar de forma correta. Gostou desse artigo? Deixe seu comentário.
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