A revisão do carros é como aquele check-up que a gente faz de vez em quando pra garantir que tá tudo em ordem. É aquele cuidado pra não levar um susto no meio da estrada ou para não ter que desembolsar uma grana que não estava nos planos.
Então, é assim: a gente precisa fazer essa revisão de tempos em tempos pra ter certeza de que o nosso possante tá rodando lisinho, sem problemas. Isso também ajuda o carro a gastar menos combustível – e ninguém quer gastar mais grana com gasolina ou diesel do que precisa.
Agora, se o seu carro é zero bala, você precisa levar na concessionária pra fazer essa revisão. Por quê? Pra não perder a garantia.
Agora, se o carro já tem uns bons quilômetros rodados, já passou da garantia de fábrica, aí é bom seguir revisões com frequência, talvez até mais vezes do que antes. Porque, afinal, é melhor prevenir do que remediar.
Acompanhe esse artigo até o final e saiba tudo que precisa sobre a revisão do seu possante.
Quando uma montadora idealiza um veículo, ela faz uma série de exames e testes que envolvem situações práticas.
O objetivo é conhecer a durabilidade dos materiais que são usados.
Como o automóvel é um meio de transporte que está exposto a vários agentes, como as condições climáticas e das estradas, ele precisa, periodicamente, passar por uma revisão.
Vale lembrar do desgaste natural das peças, que se dá conforme o tempo passa.
Essencialmente, a revisão de carros é uma bateria de exames que diagnosticarão a saúde do seu carro.
Nesse momento serão observados o estado de conservação e funcionamento de todos os componentes e sistemas do veículo, sejam mecânicos ou elétricos.
Após o diagnóstico, existindo falhas ou problemas que possam se tornar maiores no futuro, a oficina responsável efetuará a substituição preventiva de algumas peças.
Dessa maneira, realizar a revisão de carros usados é primordial, pois você sai de lá com um carro funcional, alinhado e mecanicamente seguro para rodar.
Além disso, precisamos dar uma atenção especial à revisão de carros periódica. Ela pode ser um pouco chata, já que por orientação da montadora é predeterminada a acontecer e não depende da intenção do dono.
Entretanto, manter o manual do automóvel com as periódicas carimbadas é uma das melhores formas de conquistar um comprador: pelo capricho e cuidado.
Até mesmo porque o acompanhamento recorrente oferecido nas periódicas permite que o carro esteja sobre constante análise e manutenção.
Os mecânicos conseguem perceber problemas futuros acompanhando a conservação dos carros de perto. Com isso, ganha-se na extensão da vida útil, já que o desgaste das peças é reduzido.
Frequentemente confundida com a manutenção preventiva, esse tipo de revisão de carros tem o objetivo de substituir as peças do veículo que poderiam prejudicar seu funcionamento antes que isso aconteça.
Para isso, é necessária a realização de uma análise prévia, feita por um especialista, em que, com base no diagnóstico veicular, possa averiguar se a substituição é indispensável.
Para que você possa entender melhor a manutenção preditiva, imagine que o fabricante de amortecedores indique a substituição dos itens após 40.000 km rodados.
A manutenção preditiva pode revelar que a troca, nesse momento, é desnecessária, e que a substituição pode ser feita mais adiante. Ou, ao contrário, pode indicar que os itens devem ser trocados antes do previsto.
A revisão automotiva preventiva trata-se da recomendação dada pelo fabricante do automóvel.
No manual do proprietário, é indicado o período ideal entre uma revisão de carros e outra. Normalmente, a orientação é para que a manutenção ocorra a cada seis meses ou a cada 10 mil quilômetros rodados.
Seu objetivo é prevenir eventuais falhas, evitando que o desgaste das peças gere maiores problemas. Dentre os itens que devem fazer parte da manutenção preventiva, estão:
Vale lembrar que o desgaste das peças do carro pode ser decorrente de vários fatores, como exposição ao sal do mar, por exemplo, e condições precárias da pista.
A manutenção corretiva, como o nome sugere, é necessária quando o veículo já está com algum tipo de defeito. Um exemplo de manutenção corretiva é quando uma lâmpada do farol é substituída por estar queimada.
Geralmente em toda a revisão de carros é feita a troca do lubrificante ou do filtro de óleo. E nunca é demais lembrar que o produto usado no motor deve seguir as especificações da montadora, que estão lá no manual.
Agora, conforme o modelo e a quilometragem, são feitas verificações de outros fluidos, funcionamento do motor, mangueiras, velas, freios, vedações de borracha, ar-condicionado, parte elétrica, entre outros.
A ideia de que é melhor prevenir do que remediar se resume a gastar pouco durante as revisões programadas, evitando gastar rios de dinheiro lá na frente, retificando um motor inteiro, por exemplo, por ter negligenciado uma simples reposição de fluídos no radiador.
Imagine algo simples como o preenchimento de água ou do óleo nos reservatórios.
Ignorar algo tão banal e barato quanto esses processos, pode ocasionar o superaquecimento do motor e, consequentemente, a sua perda.
Além de manter as dores de cabeça distantes enquanto você utiliza seu automóvel, a revisão de carros é essencial para a preservação das peças.
Vale a pena deixar as revisões do seu veículo em dia por pelo menos 3 motivações principais:
O primeiro motivo para fazer a revisão de carros com frequência diz respeito ao fato de que ela é indispensável para manter a vida útil das peças e garantir que o automóvel funcione em boas condições por muito tempo.
Na prática, as informações que o manual do veículo traz sobre cada componente do sistema só serão verdadeiras se você se responsabilizar pelos cuidados essenciais do veículo.
Isso também diminui a depreciação e melhora as condições de revenda no futuro.
As manutenções também são fundamentais para que você cumpra as leis e dirija com mais segurança.
No Brasil, os órgãos de trânsito regulamentam e fiscalizam o comportamento dos motoristas e as condições de conservação dos carros.
Fazer as devidas revisões e trocar peças no tempo correto é uma maneira de cumprir a legislação e evitar multas.
Além de não ser penalizado pelos fiscais, a revisão de carros também permite que você encontre segurança no trânsito, confiando que, assim como o seu, os outros veículos circulam em boas condições de funcionamento.
Dirigir sem essa garantia expõe tanto você como as demais pessoas a riscos de acidentes causados por panes mecânicas.
Tão importante quanto as outras, a última razão está relacionada à economia. A revisão do seu carro o deixa protegido contra panes, evitando que gaste mais dinheiro e tempo para resolver problemas que podem ser facilmente evitados.
Deixar de trocar o óleo lubrificante do motor, por exemplo, tem como consequência o desgaste de componentes muito mais caros que ele.
Ao tentar evitar o gasto com a revisão hoje, portanto, você pode gerar um gasto bem maior para o futuro.
Em geral, a revisão de carros 0 km é feita a cada 10.000 km ou dentro do período de um ano, o que ocorrer antes.
Algumas poucas marcas pedem a primeira manutenção nos primeiros 5 mil km. Há casos também em que os intervalos são maiores.
No Manual do Proprietário estão indicados os intervalos para as visitas às concessionárias.
Modelos mais modernos ou com manuais digitais, inclusive, avisam no computador de bordo ou no sistema multimídia que o prazo para a revisão do carro está próximo.
Para veículos que já saíram da garantia, recomenda-se manter o intervalo de 10 mil km nas manutenções. Nestes casos, o dono pode optar por uma oficina independente ou manter a revisão do carro na própria revenda autorizada.
Para automóveis com mais de cinco anos de uso, o ideal é reduzir os prazos para a cada 5 mil ou 7 mil km.
Muitas marcas dão uma tolerância de 1 mil ou até 2 mil km a mais para fazer a revisão de carros novos. Mas o ideal é fazer antes de chegar ao prazo estipulado pelo fabricante.
Falta 1 mil km para chegar à primeira manutenção? Já agende o serviço pelo site ou por telefone, pois muitas revendas têm alta demanda e, às vezes, o serviço só estará disponível um mês depois.
Em uma revisão de carros, o ideal é que todos os itens sejam devidamente verificados e ajustados. Ainda assim, alguns deles podem ser priorizados, tendo em vista que interferem significativamente na utilização e no desempenho do automóvel. Confira, a seguir, quais são eles!
A vida útil do pneu é um dos pontos mais importantes para ficar longe dos problemas na direção. Quando estão carecas, com calombos ou furados, devem ser imediatamente trocados, porque a estabilidade do carro depende disso.
Considere que um veículo instável está muito mais propenso a sofrer com complicações mecânicas.
Os freios são essenciais para evitar acidentes, colisões e outras situações indesejadas. Portanto, é fundamental mantê-los conservados e em perfeito funcionamento.
Atente-se a possíveis vazamentos, barulhos ou perda de eficiência ao frear, pois esses são sintomas relevantes.
Na revisão de carros, o mecânico vai verificar todos os itens presentes no sistema de freios, como:
O sistema elétrico do automóvel precisa estar em dia na revisão veicular preventiva. Isso porque panes são comuns e a falta de checagem pode agravar esses problemas.
O ideal é que, a cada 6 meses, seja feita uma avaliação da bateria e do alternador. Se possível, dê atenção a todos os componentes elétricos.
Esses serviços também têm relação com os pneus e a dirigibilidade, trazendo mais segurança e estabilidade ao veículo. Por esse motivo, devem constar no checklist para revisão de carros.
Rodar com o automóvel desalinhado ou desbalanceado aumenta o consumo de combustível, gera irregularidades no desgaste dos pneus e torna desconfortável a tarefa do motorista.
Isso acontece porque o carro fica puxando para um dos lados e distribuindo seu peso de forma desequilibrada.
É indicado que o alinhamento e o balanceamento das rodas sejam feitos a cada 10 mil quilômetros rodados.
O ar-condicionado tem um filtro responsável por manter limpo o que você respira dentro do carro. Cada uma dessas peças tem orientações específicas em relação à revisão.
Acompanhe as informações do manual a respeito e consulte seu mecânico de confiança caso surja qualquer dúvida.
Leia também: Ar-condicionado do carro não gela? Saiba o que pode estar acontecendo.
O filtro de combustível é responsável por filtrar todo o combustível que o carro queima e deve ser trocado a cada 15.000 km. Caso contrário, a bomba de combustível pode ser seriamente danificada.
Outra dica valiosa é sempre checar as luzes do painel, porque elas comportam muitas informações — algumas delas podem ser resolvidas de maneira simples, ao passo que outras levam mais tempo.
Elas funcionam como um canal de comunicação entre carro e motorista. Se alguma delas ligar, vale a pena levar o automóvel a uma oficina mecânica.
Também é importante ter uma noção geral do significado dos símbolos e das cores. A cor amarela, por exemplo, mostra que você pode andar mais alguns quilômetros e, assim que possível, procurar ajuda.
A cor vermelha, por sua vez, comunica que o veículo deve ser parado imediatamente — o transporte até a oficina mais próxima precisa ser feito com o auxílio de um guincho. Essas precauções servem para evitar que algum dano maior aconteça.
Já as cores azul e verde são sinais de que determinado equipamento está ligado sem que haja a urgência de uma intervenção técnica.
Leia também: Todas as Luzes do Painel do carro: entenda qual a função delas.
A água do radiador deve operar na proporção correta em relação ao aditivo — essa medida, em geral, é especificada pela fabricante do veículo.
Aliás, não só ele, mas também o sistema de arrefecimento como um todo deve ser acompanhado de perto por um profissional.
O sistema de arrefecimento, juntamente ao óleo lubrificante, é responsável pelo resfriamento do motor como um todo. Ele evita o aumento da temperatura e a sobrecarga nas peças do carro.
Além de se manter no nível adequado, o líquido precisa ser eficiente e estar dentro do padrão exigido, sendo fundamental para quem percorre longas distâncias.
A boa notícia é que o teste é bem rápido — ele deve ser realizado em uma oficina mecânica que conte com o equipamento específico, também chamado de refratômetro.
O líquido, por si só, pode ser verificado em casa, mas saiba que isso não é suficiente. Para avaliar, observe o radiador e confira se o nível da água no reservatório está entre o mínimo e o máximo indicados.
Se encontrar algum problema, nada de arriscar dirigir com o carro assim, porque o superaquecimento é extremamente perigoso.
Às vezes o líquido está no nível adequado, mas ao medir sua eficiência, nota-se que ela está abaixo do ideal.
Em muitos casos, só ter o líquido não adianta: é preciso trocá-lo e colocar um aditivo novo. A melhor opção é resolver tudo com a ajuda de um mecânico.
Esquecida por muitas pessoas, a correia dentada também deve ser substituída periodicamente.
Esse intervalo varia de acordo com o modelo. Dessa forma, para acabar de vez com as dúvidas sobre o assunto, confira o manual do proprietário.
A troca é recomendada por conta do desgaste nos rolamentos auxiliares e esticadores.
Também pode valer a pena substituir as outras peças do conjunto de sincronização. Isso evita que os vícios do conjunto antigo prejudiquem o funcionamento de uma nova peça.
A vida útil de uma vela pode variar muito. Cada montadora especifica, no manual do proprietário, a data na qual ela deve ser trocada.
De maneira geral, pode-se dizer que a inspeção desse material é bem-vinda a cada 10 mil quilômetros rodados e/ou depois de 1 ano.
Cabe lembrar que existem diferentes tipos de velas sendo comercializadas. As que são compostas de materiais especiais podem oferecer boas experiências em termos de performance.
Se o motor é o “coração” do veículo e o câmbio é o “cérebro”, saiba que a transmissão é como se fosse o corpo.
Anatomia à parte, isso acontece porque, para que o veículo saia do lugar, é preciso transformar a energia do motor em potência — é isso que faz as rodas girarem.
Portanto, na revisão de carros cuide de todas as peças que compõem o sistema de transmissão: embreagem, caixa de câmbio, diferencial e semieixo.
Quando fizer um checkup de rotina, peça para o profissional também verificar essas partes do veículo — e não deixe o óleo de lado, é claro!
Nada como a pintura de um 0km, não? Mas todo esse brilho é inevitavelmente ofuscado ao longo dos anos de uso. Seja por função da natureza — dejetos de pássaros, chuva ácida, maresia — ou do uso inerente, como os risquinhos no capô que ocorrem depois de andar atrás de um caminhão na rodovia.
Enquanto o seu carro é novo — até 20 mil quilômetros —, você não precisa lançar mão de grandes esforços para manter o brilho, bastando encerar bimestralmente.
Agora, se o carro perdeu completamente o brilho ou apresentar manchas, o ideal é recorrer a processos como a cristalização ou o espelhamento da pintura automotiva.
Ter problemas com o motor do carro no meio do trânsito pode causar sérias dores de cabeça. Além disso, trata-se de um dos itens mais caros do carro.
Se possível, mantenha seu motor sempre revisado. Para isso, cheque se há vazamento de fluídos, como o líquido do arrefecimento e o óleo do motor.
As luzes são itens de segurança importantíssimos. Não é à toa que os órgãos de trânsito multam os motoristas que circulam com alguma lâmpada queimada.
É essencial, portanto, checar o funcionamento de todas com frequência e realizar a troca sempre que necessário.
Andar com as luzes acesas à noite e usar corretamente os sinais e as setas são ações fundamentais para a visibilidade e, consequentemente, a segurança nas ruas.
Leia também: Regulagem de Farol: saiba como fazer e porque é tão importante.
A suspensão é a principal responsável por seu conforto ao dirigir. Também é fundamental para a segurança no trânsito, já que proporciona o equilíbrio do carro nas curvas e a estabilidade do veículo no asfalto irregular.
Ao contrário do que muita gente pode pensar, deixar de fazer a revisão desse componente não vai apenas causar desconforto aos passageiros, ok?
Por isso, acompanhe a situação das molas e dos amortecedores, providenciando a troca na data indicada.
Leia também: Suspensão de Carro: sinais de problema, componentes e como fazer a manutenção?
Outro componente essencial para o funcionamento do veículo é o fluido do motor. Ele ajuda a resfriar o sistema, além de ser o principal responsável por lubrificar as peças e evitar o atrito excessivo entre elas.
Por sua importância, esse óleo deve estar sempre em nível adequado e precisa ser substituído com frequência, pois perde suas propriedades ao longo do tempo.
É possível verificar o nível do óleo puxando a vareta do compartimento no motor. Caso ele esteja muito abaixo do indicativo máximo, é preciso completar.
Mas fique atento: há um tipo de óleo específico para cada motor. Essa informação deve ser checada no manual.
A correção da cambagem não costuma ser um procedimento tão recomendado quanto o alinhamento. Isso ocorre porque pequenos desajustes podem ser facilmente corrigidos no outro processo.
Mas e então, por que comentá-la?
Bem, você precisará da correção em situações de maior dano ao carro. Por exemplo, a correção de cambagem é essencial após:
O custo da revisão de carros varia muito de marca para marca, e de automóvel para automóvel.
Geralmente, na primeira revisão de carros 0 km, a mão de obra sai de graça, e os valores, em modelos compactos de entrada, podem ir de R$ 300 a R$ 50 reais 0.
Nas demais, os preços de cada visita variam de R$ 400 até R$ 1.500 reais. Bom ressaltar que, quanto mais caro e tecnológico for o veículo, maior a tendência de revisões mais caras.
Com marcas premium – Mercedes, BMW, Audi, Jaguar, entre outras, as revisões também costumam ser mais salgadas.
Muitos veículos recentes foram lançados com pacotes de manutenções incluídos, como versões do Volkswagen Nivus, Nissan Kicks e Ford Territory.
Lembre-se que a maioria das marcas já têm os preços fixos de revisão do carro. Então, basta acessar o site do fabricante e pesquisar os valores para não ter surpresas.
Existem diferenças e nós as abordaremos agora. Primeiro, há de se considerar que se você já é um cliente assíduo da concessionária, que faz as periódicas por lá recorrentemente, é difícil que vá optar por uma oficina mecânica. Todavia, separamos os prós e contras das duas alternativas. Confira:
O atendimento na filial da montadora do seu carro sempre será mais especializado. As revisões serão mais aprofundadas e específicas, então isso é um grande ponto favorável.
No entanto, é costume popular evitar as concessionárias já que os custos em peças e mão de obra têm preços mais salgados.
No entanto, nem tudo são flores. Em uma concessionária você precisa estar atento aos funcionários comissionados que por obrigação empregatícia tentam lhe vender serviços que você e seu carro não precisam para conseguir uma bonificação.
Não há nada de condenável em alguém desempenhar o trabalho como há de ser feito, basta ser educado e não cair nessa. Faça e peça o que tem que ser feito e até mesmo o que você quer que seja feito.
Essa é uma opção válida quando você confia em um bom estabelecimento. Os preços serão mais baixos quanto comparados à concessionária.
A oficina de sua confiança provavelmente vai dispor da grande maioria de serviços e análises que a concessionária apresenta.
Veja a seguir um checklist que vai muito além de calibrar os pneus e verificar o nível do óleo.
Antes de viajar é preciso verificar a presença e o funcionamento de itens essenciais de segurança.
Essa revisão pode ser feita por você, mas é claro que a ajuda profissional tende a ser bastante útil.
Como mencionado, não se esqueça de checar se todos os faróis e lâmpadas estão funcionando — eles são sua principal forma de comunicação na estrada.
Não se esqueça das ferramentas indispensáveis, como macaco, chave de roda e triângulo. Além disso, certifique-se de estar com toda a documentação em dia, como a carteira de habilitação dentro da validade e o licenciamento pago. A falta de algum desses cuidados pode gerar problemas ou multas.
Abasteça em postos conhecidos por você e não deixe o combustível muito tempo parado no tanque antes de pegar a estrada.
Leia também: Como o combustível adulterado danifica o veículo?
Cheque se as lâminas e as borrachas estão em bom estado e se os encaixes das hastes estão seguros. Lave a borracha das palhetas apenas com água.
Investir em revisões periódicas no carro pode render uma boa economia para o motorista, já que manter tudo em ordem evita que peças do veículo estraguem precocemente e necessitem de troca — bem mais cara do que a conservação.
Além disso, o bom estado do automóvel garante o consumo normal de energia pelo motor, sem desperdício de combustível e, consequentemente, de dinheiro.
Sim, mas não é só isso que muda o preço. O valor de uma revisão de carros depende de diferentes aspectos, desde os itens que serão averiguados, como o ano que o carro foi fabricado, o tempo de uso, o modelo em questão e claro o número de quilômetros rodados.
Todo o histórico é levado em conta, como também os aspectos técnicos do carro em questão.
Outro ponto que impacta na resposta final para quanto é a média do valor de uma revisão de carros, é a cidade em que o motorista realiza essa manutenção.
É claro que sim! Todo carro precisa de revisão, independentemente de seu ano de fabricação. Mas, no caso de carros mais antigos, é interessante que a periodicidade da revisão seja um pouco menor do que a de veículos mais novos.
Isso porque carros com mais tempo de uso costumam apresentar desgaste em suas peças com mais frequência. Assim, é importante estar de olho no seu funcionamento constantemente.
Como você percebeu, é importantíssimo manter a revisão de carros para aumentar sua vida útil e evitar dores de cabeça.
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4 Comments
Show!!!
Depois de perder tempo na internet encontrei esse blog
que tinha o que procurava.
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