Os cuidados com o carro são indispensáveis, não apenas para auxiliar na manutenção do veículo, mas também para garantir toda a segurança que o motorista e os passageiros precisam.
É justamente por isso separamos dicas automotivas importantes para te ajudar a cuidar melhor do seu possante.
Ao contrário do que muitos imaginam, a manutenção de um automóvel não é um bicho de sete cabeças.
Você mesmo, com um certo conhecimento, pode avaliar os componentes inseridos no cofre do motor e o conjunto de rodas e pneus, por exemplo, para anotar quaisquer possíveis causas de anomalias apontadas pelo seu veículo.
Para você não ficar na mão (e também com o bolso mais vazio), é importante conhecer os principais itens de um veículo que carecem de manutenção periódica e seus prazos para serem checados.
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O item no qual você deve manter cuidados constantes são os freios. Eles são peças básicas de segurança e todo cuidado adotado aqui é pouco.
Sendo assim, procure sempre realizar uma revisão periódica e até mesmo fazer uma manutenção preventiva.
O tempo recomendado para isso, em geral, está especificado no manual de cada veículo, mas o ideal é que você faça a troca das pastilhas de freio ao atingir 25 mil km rodados.
Uma das dicas automotivas de manutenção preventiva é o acompanhamento da vida útil das rodas e pneus do seu carro.
Quando eles não estão em bom estado, a segurança de todos os ocupantes do veículo fica em risco.
Como o uso desses componentes é frequente, o desgaste ocorre com o passar do tempo — ainda mais em ruas e estradas brasileiras, repletas de buracos.
Para não correr nenhum perigo, é de extrema importância realizar uma manutenção periódica.
Com o uso no dia a dia, você irá notar quando algo estiver diferente na sua dirigibilidade.
Neste momento, verifique qual ação será necessária: alinhamento, balanceamento, ambos ou até mesmo o rodízio dos pneus a cada 10 mil km. Com o problema identificado, você poderá levar o seu carro ao responsável correto.
A correia dentada é uma das peças mais importantes para garantir o funcionamento do motor.
Ela liga o eixo-comando de válvulas ao virabrequim do motor, mantendo o sincronismo e controlando a abertura e fechamento das válvulas de admissão e escape, além do virabrequim e do comando de válvulas.
Sendo assim, tal componente deve estar sempre em perfeitas condições para você não ficar na mão e evitar sérios problemas.
É recomendada a revisão da correia dentada a cada 10 mil quilômetros rodados ou de seis em seis meses.
Além da correia dentada, você deve checar as condições dos tensionadores e das polias.
Essas dicas automotivas, porém, não valem para carros dotados de corrente de transmissão, que é mais robusta, não conta com um prazo determinado para sua substituição e não costuma dar defeitos – a corrente deve ser checada a cada 50 mil km.
Não precisamos nem falar muito das funções da suspensão de um veículo, não é mesmo?
Ela simplesmente “sustenta” um veículo e garante que os ocupantes não sintam boa parte dos impactos e imperfeições do piso.
O conjunto é composto por amortecedores e molas, braços oscilantes, pivô e barra estabilizadora. E você pode verificar se há alguma anomalia caso haja ruídos e barulhos estranhos ou até mesmo se a dirigibilidade do carro está prejudicada.
Para evitar problemas maiores, você precisa acompanhar o desgaste das peças, realizar a inspeção periódica e substituir as peças quando necessário.
Nesta última situação, caso você mantenha as peças defeituosas no conjunto, elas poderão tornar o problema ainda maior e danificar outros componentes.
Muitos motoristas preferem nem chegar perto de qualquer manutenção automotiva que envolva o motor, um dos componentes vitais do veículo.
De fato, não é todo mundo que tem conhecimento para mexer no motor de carro, mas essa é uma das dicas automotivas que você mesmo pode colocar em prática.
Alguns ajustes podem ser realizados sem a necessidade de um especialista.
O óleo do motor é uma dessas “tarefas” que podem ser feitas sem precisar tirar o carro da garagem.
Utilizado para lubrificar as peças internas e reduzir o desgaste excessivo dos componentes, o produto ainda ajuda a limpar as impurezas do conjunto e a manter a temperatura ideal de funcionamento.
Portanto, sua troca é necessária de tempos em tempos. Ainda não existe um tempo exato de quando realizar essa substituição, já que a periodicidade é diferente – e também determinada por cada fabricante no Manual do Proprietário.
Geralmente, em carros utilizados de forma frequente, a troca deve ser feita de seis em seis meses. Já aqueles que pouco saem da garagem, o ideal é a cada um ano.
De qualquer forma, utilize a vareta medidora para verificar o nível e a condição do óleo.
Vale lembrar que o ar-condicionado tem um mecanismo separado do motor e requer atenção e manutenção preventiva a cada ano ou em intervalos de 20 mil quilômetros rodados, segundo especialistas.
Com o passar do tempo, o ar-condicionado pode começar a apresentar algum desgaste, o que torna imprescindível a visita ao mecânico, de seis em seis meses, de preferência.
A higienização completa do sistema de ar, com a devida troca de filtros, não pode ser esquecida.
Não realizar a manutenção do ar-condicionado do seu veículo pode provocar alguns desconfortos, como tosse, rinite, dor de garganta e até pneumonia.
Por isso, essa é umas das dicas sobre carros que exigem bastante atenção.
Saiba mais em: Trocar o filtro de ar do carro é importante
A regulagem de farol é uma das dicas de manutenção automotiva mais importantes.
Por se tratar de um problema que prejudica a segurança do seu carro e daqueles ao redor, dirigir com faróis desregulados é uma infração grave de trânsito, por isso alinhar os faróis é algo que precisa ser feito recorrentemente.
Faróis desregulados também ofuscam a visão de quem trafega no sentido contrário e se estiverem muito baixo, não iluminam adequadamente a via, assim a regulagem de farol torna-se essencial.
Por mais que seja um dos itens mais importantes de um carro, a regulagem do farol é algo que passa despercebido pelos motoristas e acaba sendo motivo de preocupação por parte dos motoristas apenas quando deixa de funcionar.
Porém, é preciso verificar a regulagem do farol para que ele ilumine de maneira eficiente, sem ofuscar a visão dos outros condutores e também proporcionando luz de modo a iluminar a via adequadamente.
A necessidade da regulagem do farol surge, porque situações como: frequentes vibrações ao passar por ruas irregulares ou em buracos e até mesmo o desgaste da suspensão do veículo, fazem com que ele desregule com o passar do tempo.
Leia mais no artigo: Regulagem de Farol: Saiba como fazer e porque é tão importante.
Outro item que marca presença no conjunto motriz de um veículo são as velas de ignição. Elas são responsáveis pela faísca que faz o combustível explodir e iniciar o funcionamento do motor para “girar as rodas”.
Caso elas não estejam em boas condições, podem provocar um aumento do consumo de combustível e das emissões de poluentes e o acúmulo de resíduos na câmara de combustão e também acelerar o desgaste das bobinas e do catalisador.
As velas de ignição do motor de um automóvel devem ser verificadas a cada 10 mil quilômetros.
Já a substituição varia de acordo com as condições dos componentes e também conforme as recomendações da fabricante do veículo no manual do proprietário.
O seu mecânico de confiança deve checar ainda a situação dos cabos. Caso eles apresentem oxidação ou ressecamento, rachaduras e mau encaixe, devem ser substituídos imediatamente.
Os cabos em más condições podem provocar queda de rendimento e falhas no motor e fuga de corrente.
Pode parecer uma das dicas automotivas até simples demais.
No entanto, acontece com muitos motoristas de ficar semanas sem utilizar os limpadores de para-brisa e, em meio à necessidade do uso, as palhetas não funcionarem da melhor forma possível e a visibilidade ficar comprometida.
Por isso, em casos de viagens ou longos trajetos, verifique antes se as palhetas estão funcionando corretamente. Além disso, quando estiver utilizando em dias de chuva, verifique se elas estão começando a ficar desgastadas e providencie a troca.
Veja mais no artigo: Palheta de carro: quanto tempo dura?
Entender a vida útil da bateria automotiva vai evitar que você fique na mão em algum momento, como uma viagem longa.
Portanto, faça uma avaliação sobre os cabos (positivo e negativo), a conexão dos cabos, o líquido da bateria, entre outros componentes.
Para aumentar a durabilidade e a vida útil das baterias de carro, siga algumas recomendações, como:
Uma das dicas automotivas mais simples é verificar e preencher a água do radiador.
Quando o acompanhamento não é feito, corre-se o risco de a temperatura do sistema de arrefecimento do veículo superaquecer e gerar problemas no conjunto mecânico.
Para saber a quantidade mínima e máxima do líquido do reservatório, ele tem marcações transparentes para fácil identificação.
Crie o hábito de acompanhá-lo a cada 15 ou 20 dias. Se for necessário preencher toda semana, pode ser que ele esteja com algum vazamento e precise de reparo por parte do mecânico.
Os filtros de ar, combustível e óleo têm praticamente uma mesma função: impedir que impurezas cheguem na mistura de ar e combustível, no tanque e no sistema de alimentação e na lubrificação do motor, respectivamente.
O recomendado é trocar o filtro de ar a cada 10 mil km (ou numa quilometragem menor em caso de uso severo), o filtro de combustível entre 10 mil e 15 mil km e o filtro de óleo sempre com a troca de óleo, entre 10 mil e 15 mil km.
O sistema de arrefecimento tem como principal função manter a temperatura ideal do conjunto mecânico do carro.
Ele é composto por bomba d’água, válvula termostática, radiador, eletroventilador, reservatório de expansão de água, sensores de temperatura, líquido de arrefecimento, tubulações e mangueiras.
O líquido de arrefecimento deve ser substituído a cada 30 mil km ou um ano, a válvula termostática a cada 70 mil ou 100 mil km e os demais componentes conforme a manutenção do conjunto e o uso do veículo.
Setas com mau funcionamento, além de aumentarem os riscos no trânsito, constam como infração grave, com multa no valor de R$ 195,23 e cinco pontos na carteira, conforme o art. 196 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
O principal sintoma é quando a seta que não pisca para nenhum lado, mas uma luz verde (da seta) fica acesa no painel do carro.
O problema pode simplesmente ser um fusível queimado ou defeito no pisca-alerta, já que os circuitos dos dois itens trabalham juntos. Outro possível problema bastante comum é a queima do relé de seta.
Bateria e alternador desregulados, altas temperaturas, sujeira e poeira em excesso, também podem causar os defeitos citados.
Lembrando que para qualquer tipo de avaria nas setas, é importante consultar um profissional especializado, pois o tipo de troca e reparo pode variar de modelo para modelo, de marca para marca.
Agora que você já conferiu nossas dicas automotivas e sabe quais são os cuidados que deve tomar com seu veículo, é preciso entender também quais são os problemas causados pelo mau estado de conservação do seu automóvel.
Fonte: https://www.docttorcar.com.br/
Primeiramente, é preciso entender que o mau estado de conservação, em geral, é causado por falhas na manutenção.
Deixar de fazer revisões e manutenções no seu veículo aumentam as chances de problemas e falhas, especialmente sem seguir as dicas automotivas que citamos acima.
Mas afinal, quais são os principais problemas decorrentes dessa falha? Confira abaixo uma pequena lista:
Essa é uma das curiosidades automotivas que estão diretamente relacionados com o seu bolso. Apesar de nem todos saberem, dirigir um veículo em mau estado de conservação é passível de multa no Brasil.
O exemplo mais comum é dirigir um veículo com pneus desgastados, ou seja, “careca”. Contudo, as multas também podem ser aplicadas em outros casos como:
Ou seja, além de possível danos estruturais no veículo devido à falta de manutenção, você ainda corre o risco de ser autuado em uma infração de trânsito, podendo até mesmo ter o seu carro apreendido.
Sendo assim, é bem importante manter o seu carro bem conservado, o que é bem mais fácil seguindo nossas dicas automotivas!
Além disso, sempre verifique o manual de seu veículo, para saber o que o fabricante está indicando sobre a periodicidade das trocas de peças.
Conheça o serviço de pequenos reparos automotivos da Autoglass, para casos de arranhões na pintura e amassados na lataria!
Fazer a revisão preventiva no seu carro pode te fazer economizar no final do mês.
Estudos feitos pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), apontam que a
manutenção preventiva chega a ser 30% mais em conta que a revisão corretiva, onde há o conserto ou troca de uma peça danificada e outros itens que possam ter sidos afetados por negligência do proprietário nos cuidados preventivos.
O desgaste irregular das peças é um dos primeiros riscos de atrasar a manutenção do carro. Em geral, ele é mais frequente em veículos que circulam longe dos grandes centros urbanos, onde as pistas tendem a ser mais irregulares.
Quando relacionado aos amortecedores, por exemplo, o desgaste precoce pode provocar ruído na suspensão, solavancos e sensação de balanço além do comum.
É importante que você fique atento a esses sinais.
Já quanto aos pneus, eles têm a tendência de sofrer desgaste fora do padrão pelo fato de não alinhar ou balancear o carro.
Desta forma, o consumo da peça pode ser maior na banda interna ou externa e não por completo, o que seria o ideal.
O motor perde potência quando o tempo de manutenção está inadequado. A consequência disso? Maior consumo de combustível!
O óleo é o principal lubrificante do motor. Por essa razão, podemos notar o impedimento da troca de calor no motor quando a manutenção do óleo não é feita no tempo certo.
Além disso, essa ação também torna o equipamento mais vulnerável à fricção excessiva das peças metálicas. Sendo assim, quando lubrificante está velho, o motor tende a apresentar maior perda de potência.
Nessa medida, é importante lembrar que um motor menos potente causa maior consumo de combustível e aumenta o nível de emissão de poluentes.
Lembre-se que essa é uma das causas que mais geram reprovação na vistoria do Detran.
O risco final de não cumprir a manutenção dos níveis de óleo é a possibilidade de fundir o motor. Esse fator eleva o custo de reparo exponencialmente.
Por isso, essa é uma das dicas de manutenção automotiva que deve ser levada muito a sério.
No caso dos veículos novos, o manual do proprietário descreve quais são os itens verificados em cada revisão.
Caso você esteja pensando em adquirir um veículo usado, verifique o histórico das manutenções realizadas para se certificar de que nenhum item deixou de ser analisado.
A manutenção preventiva deverá respeitar o tempo e a quilometragem indicada pelo fabricante no manual do usuário. Geralmente, a indicação é que ela seja feita de 6 em 6 meses, ou a cada 10 km rodados.
Nos veículos usados, é recomendável seguir a sequência indicada para as primeiras revisões sugeridas pelo fabricante.
Em caso de viagens mais longas, o veículo sempre deverá passar pela verificação dos principais itens — como pneus, óleo, suspensão, filtros, freios etc.
A revisão automotiva não diz respeito apenas ao seu meio de transporte, mas também ao seu bolso e à sua segurança, assim como de toda a sua família.
Para não ser pego desprevenido, procure criar uma reserva financeira para que seu carro nunca fique sem a devida manutenção e você possa andar sempre tranquilo.
Muitas marcas dão uma tolerância de 1 mil ou até 2 mil km a mais para fazer a revisão do carro novo. Mas o ideal é fazer antes de chegar ao prazo estipulado pelo fabricante.
Falta 1 mil km para chegar à primeira manutenção? Já agende o serviço pelo site ou por telefone, pois muitas revendas têm alta demanda e, às vezes, o serviço só estará disponível um mês depois.
Fonte: https://www.carrosnovale.com.br/
Realizar a descontaminação do motor varia de acordo com cada perfil de uso. Em casos de pouco uso do automóvel, basta realizar a troca de óleo a cada 12 meses e passar um produto para evitar o acúmulo de sujeiras dentro do motor.
Desde que você siga corretamente o plano de manutenção e utilize o óleo indicado pela montadora de seu veículo, não há necessidade de aplicação de qualquer aditivo.
Dependendo do tipo de combustível, você acaba tendo que fazer a limpeza muito antes dos 30.000 quilômetros.
Tomando os devidos cuidados e providências, você pode chegar aos 50 – 60 mil quilômetros tranquilamente, sem a necessidade de realizar o serviço de limpeza dos bicos injetores.
Então, baseando-se única e exclusivamente na quilometragem, não há como garantir a necessidade da limpeza.
A necessidade dos serviços de estética automotiva varia de acordo com cada perfil de uso, independentemente da quilometragem.
Por exemplo: mesmo que seu carro seja novo, se você costuma deixá-lo estacionado embaixo de uma árvore, isso pode acarretar danos à pintura.
Outro caso bem comum e que vemos muito atualmente é o de infiltração em garagem de prédios. Cuidados básicos com carinho e atenção podem prolongar muito o tempo de conservação do seu veículo.
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Leia também: 9 coisas que você pode verificar no seu carro.
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